sábado, 9 de octubre de 2010

Voltando à ativa

Hola, amigos! Depois de um bom tempo sem escrever no nosso diário de bordo, resolvi voltar a registrar nossas aventuras pela América do Sul neste espaço virtual. De repente, bateu uma saudade de compartilhar nossas experiências pelos recantos sulamericanos e de revivê-las (o que só pode ser feito através de fotos ou lendo novamente nossos relatos).

Desta vez, nossa viagem não é bem uma aventura. Vamos para Buenos Aires, em um estilo de viagem totalmente diferente do que estamos acostumados a fazer: pela primeira vez, faremos uma viagem com toda a família. O destino, por si só, já não nos permitiria grandes ousadias. É uma experiência nova para nós, contudo, tão acostumados que somos a sermos viajantes independentes. Ao mesmo tempo, estamos curiosos e ansiosos por esta nova experiência de viagem.
Voltar à capital argentina é sempre muito bom. Primeiro, porque viajar é sempre muito bom (e se o peso estiver a R$ 0,42, melhor ainda!), segundo porque a cidade possui um charme peculiar e uma atmosfera que teima em ser europeia, terceiro porque Buenos Aires foi meu primeiro destino internacional, como para a maioria dos brasileiros, e isso me traz uma doce nostalgia.

Assim, com meu brinquedo novo na mochila (sim, a câmera nova vai comigo) e debaixo de um sol escaldante de meio-dia de um meio de BR-O-BRÓ, embarcamos cheios de expectativas. E como as horas demoram a se passar dentro de um avião, viu? Às vezes tenho a impressão de que são as aeronaves máquinas do tempo (e não as geladeiras, como pensa a Lia)... Dormi e acordei várias vezes no voo FOR-GRU e para minha surpresa os ponteiros não se mexiam. Quando fechava os olhos, na minha cabeça imediatamente Shakira começava a cantar "Sombra de ti" e "Loca, loca, loca..." A coisa mais interessante que nos aconteceu foi a presença de um sósia do Dustin Hoffman do nosso lado. Ah, e o por-do-sol visto das nuvens. Eu não me canso de me admirar a linha do horizonte tingida de vermelho escarlate, por mais piegas que seja. Aliás, os fotógrafos profissionais criticam as fotos de por-do-sol. Que se danem eles, tirei um monte!

A conexão em Guarulhos foi apertada. Correria para desembarcar-fila gigante na emigração-fome, muita fome-mensagem para os amigos-fome ainda maior-volta para a máquina do tempo. Ufa, mal deu tempo de passarmos no Duty Free, que estava abarrotado de brasileiros sedentos por gastar seus dólares. Adeus, hidratantes da Victoria’s Secrets e sombras da MAC, a mulherada não perdoa.

Dentro da nossa máquina do tempo, o cenário não podia ser mais caricato: corredores lotados, e um clima de oba-oba típico. O portunhol aqui é a língua oficial. Feriado prolongado + baixa do dólar= voo lotado para Buenos Aires. Na nossa frente, um bando de mulheres loucas para “rasgar tudo”, rindo alto e tentando por em prática as filosofias adquiridas em best –sellers (como eu te odeio “ Comer, Rezar e Amar...). Malditos comissários da TAM, não aprenderam ainda que oferecer vinho para mulheres neste estado não pode dar certo? Dito e feito: 20 minutos depois e 2 copos de plástico de vinho barato só podiam resultar em mais risadas estridentes, 2 mulheres disputando a atenção do cara sarado entre elas e em outra dançando no meio do corredor. E a máquina do tempo continua conservando hermeticamente nosso tempo de voo...

Acho que vou tentar dormir novamente, quem sabe assim os ponteiros resolvem colaborar comigo. Ainda bem que eu trouxe meus tampões de ouvidos. Hasta luego!

P.S: Acabo de ser acordada com o comissário de bordo puto da vida na minha frente. “Quem fumou no banheiro?”, perguntava ele irritadíssimo com as piriguetes da nossa frente. “Vou perguntar só mais uma vez. Isso é caso de polícia”. Ótimo, agora além de suportar as risadas insuportáveis terei que agüentar o perigo a que elas nos expuseram. Tem gente que não consegue sair da adolescência, mesmo depois dos 30 anos. Culpa de vocês, comissários da TAM, que ofereceram vinho barato a um bando de mulheres que, se estivessem motorizadas, estariam montadas em uma Honda Biz.
P.P.S: Chegando a Buenos Aires, a fumante-irresponsável foi convidada a voltar ao Brasil. Não sei como ela conseguiu convencer os guardas a ficar na Argentina. Ou melhor, sei.

domingo, 27 de junio de 2010

Tentando voltar pra casa





Oi, pessoal!

Ontem, no meio de madrugada, no aguardo do nosso esperado voo Caracas-Guarulhos, como não havia Internet e eu não tinha como dormir, pois tinha que pastorar as malas, eu me antecipei e escrevi um post para publicar aqui assim que chegasse a Guarulhos. Acontece que, chegando o horário do voo, este foi cancelado em vista de um problema hidráulico do avião, o que o impediu de decolar. Resultado: tivemos que passar o domingo metade no aeroporto, metade em um muquifo que a TAM considerou como "hotel adequado" aqui em Caracas (até barata tem, o nome é "Hotel Playa Grande). Resumo: são 02:00 da manhã e eu estou aqui no lobby do hotel, pois não conseguimos ficar no quarto, em vista do cheiro horrível de mofo, esperando dar 04:30, horário no qual iremos para o aeroporto com a van da TAM para, se Deus quiser, embarcar.

Ah! E ainda perdi os jogos da Alemanha X Inglaterra, Argentina X México e possivelmente perderemos parte do Brasil X Chile!

Segue abaixo o que eu já tinha escrito sobre nossos dias no Equador, pois não vai ser esse contratempo chatíssimo que estragará nossos dias tão maravilhosos na Colômbia e no Equador.

De São Paulo ou nas conexões seguintes, ou quiçá de Teresina, escrevo para dar os novos capítulos da aventura "voltando pra casa".

Tchau!!

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Na minha última postagem, dizia que estávamos saindo para Quito ansiosos para conhecer a cidade. O fato é que nossas expectativas não só foram cumpridas como plenamente superadas: a cidade é maravilhosa! Encravada ao pé do vulcão Pichincha, Quito é plena de mirantes espetaculares (como o da Virgem de El Panecillo), possui um centro histórico lindo, extremamente bem conservado, com belíssimas igrejas e outras construções do período colonial, e tem ainda uma parte nova moderna, com bons Shopping Centers, hotéis modernos e restaurantes bacanas.

Fora sua capital, a qual já incluo como a minha favorita na América do Sul, junto com Lima (talvez Lima ainda ganhe por uma pequena vantagem, mas isso porque ficamos bem mais tempo na capital peruana, ano passado, e pudemos conhecê-la melhor que a equatoriana), o Equador tem muitos outro lugares que devem ser visitados, os quais, porém, pelo pouco tempo, pouco conhecemos.

Como só posso falar do que visitamos, passo a expor breves comentários sobre cada uma das “atrações”.

- Passeio à metade do mundo: como obviamente é bem sabido, o país recebe esse nome em vista da linha que divide o planeta em dois hemisférios, a qual também corta seu território. Não obstante a linha atravesse tantos outros países (como o próprio Brasil, no estado do Amapá), penso que ninguém aproveitou melhor essa peculiaridade da natureza, muito provavelmente por partilharem do mesmo nome. Assim, tem-se no Equador uma réplica de cidade colonial em que a principal atração é o monumento que supostamente coincidiria com a linha imaginária. Ocorre que tal linha foi calculada há mais de duzentos anos (salvo engano) de forma equivocada e na verdade passa há uns trezentos metros dali. Assim, no local verdadeiro da renomada linha, há uma outra atração, o Museu Inti-Ñan, também muito interessante, onde há inclusive experiências (meio fajutas, mas divertidas, é verdade) para comprovar a diferença entre os hemisférios.

- Hacienda San Agustin e Parque Nacional Cotopaxi: hospedamo-nos nessa Hacienda para celebrar nosso aniversário de casamento e posso afirmar sem erro que é o lugar mais lindo em que já nos hospedamos. Não sou bom pra descrever os detalhes (a Nega pode fazê-lo bem melhor que eu, assim como as fotos em nossos álbuns), mas cada canto da fazenda é cuidadosamente planejado, mantendo seu aspecto histórico de antigo sítio inca e, posteriormente, fazenda colonial de mais de 250 anos. Não posso deixar de mencionar a maravilhosa (e cansativa) cavalgada que fizemos e as lhamas que, soltas no pátio da Hacienda, vieram comer cenouras em nossas mãos. O Parque do Cotopaxi, vulcão ativo mais alto do mundo, e no qual fica a fazenda, visitamos no dia seguinte ao de nossa chegada. Foi um bonito passeio, a quase 4000 metros de altura, no qual vimos condores, cavalos selvagens e muitas aves.

- Feira de Otavalo: por fim, menciono o derradeiro passeio nosso nessa viagem, o qual fizemos ontem, referente à visita à cidade de Otavalo, ao norte de Quito, onde todos os sábados acontece uma feira dos mais diversos gêneros, dentre alimentos, artesanatos, jóias, bijuterias e muito mais coisas. Trata-se de uma das feiras mais importantes da América do Sul e a mim agradou bastante, logo eu que gosto muito dessa manifestação de culturas tão diferentes da nossa, como é a dos povos andinos. Na volta da feira, já indo pro aeroporto de Quito, almoçamos no Le Mirage Hotel Resort & Spa, lugar de sonho, com pavões no jardim, e restaurante de atendimento único e comida deliciosa.



lunes, 21 de junio de 2010

Agora quem dá a bola é o Santos. O Santos é o novo campeão!






Hola, amigos!

Primeiramente gostaria de dizer da tremenda coincidência que temos passado no que se refere às nossas viagens e às eleições presidenciais nos países. No começo do ano, quando fomos ao Chile e Argentina, estávamos em Santiago em pleno segundo turno das eleições vencidas pelo Piñera. Chateação no que se refere a comércios fechados e mudanças de planos. Anteontem passamos o mesmo aqui em Bogotá: segundo turno das eleições, vencidas pelo Juan Manuel Santos. Mas dessa vez o prejuízo não foi tão grande, fora o fato da Lei Seca, desde sexta-feira, que em nada nos atrapalhou (já que não bebemos). Nesse ponto, destaque pra quantidade de policiais e integrantes do exército nas ruas para garantir a tranquilidade do pleito e para a rapidez com que foi duvulgado o resultado (às 16:30 já ouvimos no rádio que Santos era o novo presidente eleito).

Clima de Bogotá: fala-se que aqui o clima é de eterna primavera. De fato, apesar de estar muito próximo à linha do Equador, devido à altitude (2650 m), a cidade tem um clima muito agradável, na média de 14 graus. Temos pego alguns dias de chuva, mas felizmente hoje pela manhã o tempo abriu e pudemos visitar o Cerro de Monserrate, montanha de 3150 metros ao leste de Bogotá, bem próxima de nosso hotel. Não só a vista de lá é muito bonita como ainda há muitas flores e plantas por todo o topo do cerro, além de uma Igreja na qual, inclusive, ocorria uma missa.

Falando em Igreja, ontem fomos ao que é considerada a primeira maravilha da Colômbia. Trata-se da Catedral de Sal, que fica no município de Zipaquirá, a 48 km de Bogotá. Construída em uma mina de sal, que funcionou por quase 200 anos, até o início da década de 90, hoje desativada, a Catedral foi toda feita dentro dos túneis, o que lhe dá uma beleza indescritível, que só estando lá pra crer.

De lá fomos ver o jogo Brasil X Costa do Marfim em um restaurante muito conhecido daqui, o Andrés Carne de Res. É uma experiência incrível estar naquele local, de decoração kitsch, cheio de penduricalhos por todos os cantos, uma verdadeira "confusão visual". Atores vão às mesas vestidos de personagens, fazendo as mais engraçadas interpretações. Ontem, eles faziam alusões à Copa e às eleições.

Hoje visitamos ainda o parque principal da cidade, o Simon Bolívar, muito agradável, e o Jardim Botânico, que tem rosas maravilhosas, o que não poderia ser de menos, afinal são conhecidas as rosas colombianas.

Amanhã zarpamos pra Quito, mas já ficando com saudades de Bogotá. Esperamos voltar em breve, para conhecer mais desse país maravilhoso, tão ainda desconhecido dos brasileiros.

sábado, 19 de junio de 2010

Primeiros dias

Hola, chicos!

Como prometi, tentarei falar um pouco desses dois primeiros dias de viagem. Como havia dito, chegamos a Bogotá após muito tempo de viagem, e nossas horas de espera no aeroporto de Caracas foram boa parte uma chateação em vista das constantes abordagens por pessoas querendo trocar dólares por bolívares fortes. Na Venezuela, em vista do duplo câmbio - oficial e paralelo -, todos que chegam ao país são abordados por taxistas e até funcionários do aeroporto oferecendo câmbio por valor superior ao oficial. Quanto a nós, fomos especialmente perturbados por um taxista que ficou em nossa cola, contando toda a sua vida, inclusive do tempo que, diz, foi motorista do Hugo Chávez, enquanto esse ainda era Comandante do Exército. Mas depois nos livramos dele, assistimos ao jogo da Alemanha com a Sérvia em uma lanchonete do aeroporto e depois rumamos pra Colômbia.

Chegando a Bogotá, viemos pro hotel, que, como eu também já disse, tem nos proporcionado uma agradabilíssima estada. Ontem, muito cansados que estávamos, descansamos um pouco e à noite fomos pra uma pizzaria aqui perto, lugar muito interessante, mas que estava meio vazio, em especial por causa das eleições que ocorrerão amanhã (segundo turno para o Presidente sucessor de Uribe), em vista das quais são decretados três dias de lei seca. Isso tem esvaziado todos os restaurantes e bares.

Nosso hotel fica no bairro La Candelaria, centro histórico de Bogotá. E hoje pela manhã saímos cedo pra conhecer os principais pontos turísticos das redondezas. Conhecemos a Praça Simon Bolívar, onde fica o Congresso, a Prefeitura, o Palácio de Justiça e a Catedral, a Praça Chorro de Quevedo, onde começou a cidade, o Palácio Presidencial (Casa de Nariño) e, o que nos encantou muito, o Museu do Botero. As obras desse grande artista colombiano, ainda vivo, são muito peculiares, por suas formas digamos "avantajadas" de todos os seus modelos.

À tarde fomos pro Shopping Center Gran Estación, onde almoçamos e fizemos algumas compras. Destaque pro café que tomamos no Juan Valdéz Café, o que faz confirmar a fama de melhor do mundo ao café colombiano.

Agora à noite fomos pra chamada Zona T, calçadão em que se concentram vários restaurantes e bares, que, também em vista da lei seca, não estavam cheios como se espera de um sábado à noite, mas deu pra imaginar como deve ser normalmente.

Não posso deixar de mencionar a educação, prestatividade e simpatia dos colombianos. É realmente impressionante como são todos atenciosos ao extremo, o que parece fazer a fama dos habitantes em especial de Bogotá.

Por enquanto a Colômbia tem fazido valer o seu principal lema turístico: "O único risco é que você queira ficar (el unico riesgo es que te quieras quedar)".

Amanhã vamos à Catedral de Sal e assistir ao jogo do Brasil no conhecidíssimo restaurante "Andres Carne de Res". Depois conto mais pra vocês.

Abraços!!

Saindo pra conhecer a cidade

Estamos saindo do hotel pra conhecer o Centro Histórico aqui de Bogotá (La Candelaria). Está tudo maravilhoso por enquanto, o hotel é excelente, as pessoas muito atenciosas, o café da manhã (e o café, em si, colombiano, tido como o melhor do mundo) delicioso! À noite tentaremos parar um pouco pra escrever contanto tudo com mais detalhes. Abraços!!

viernes, 18 de junio de 2010

Estamos de volta!!

Hola amigos!!

Estamos de volta com o nosso blog, o Mochilando..., apesar de, desta feita, não estarmos "mochilando" tanto assim. De qualquer forma, tem continuidade nossa saga pelo maravilhoso continente sulamericano.

Acabamos de chegar ao nosso hotel em Bogotá, depois de mais de 24 horas de viagem, dentre voos, trocas de avião, imigrações, etc. Saímos de Teresina ontem pela tarde, às 15:40, trocamos de avião em Brasília, em Guarulhos passamos nossa primeira imigração para sair do país, às 23:40, rumo a Caracas, onde chegamos às 04:30, horário de lá. Mais uma imigração pra sair, outra pra entrar, vez que nosso destino em verdade era aqui, Colômbia. Ao fim e ao cabo, chegamos há pouco mais de uma hora a Bogotá.

São muitas as impressões para passar aos amigos, mas deixarei para momentos oportunos, pois estou muito cansado de tanto avião e pouca dormida. Se der ainda hoje volto a escrever (aqui são duas horas a menos de fuso), contando mais um pouco.

Abraços a todos!

Benício.

miércoles, 22 de julio de 2009

De volta pra casa

Caros amigos. Estamos de volta ao Brasil, não exatamente em Teresina, em casa, mas em Fortaleza, graças a uma leseira minha, que pensara ter marcado o vôo pra tarde de hoje, quando marcara para a manhã, o que nos compeliu a ficar mais algumas horas aqui. Mas foi ótimo pois pude rever a família e aproveitar mais um pouco da cidade natal.

Bem, ainda não é nesse post que farei o meu balanço final da viagem. Deixarei para fazê-lo em Teresina, quando puder postar mais algumas fotos, o que faz tempo que não fazemos aqui e o que poderá ilustrar melhor algumas coisas que recontarei.

Os nossos dois últimos dias em Lima foram também muito proveitosos. Conhecemos o centro da cidade, a Plaza Mayor, o convento de São Francisco, a Catedral e o Palacio de Gobierno. Conhecemos, ainda, em Miraflores, a Huaca Pucllana, que consiste em ruínas (pirâmide e muros de adobe) do povo lima, muito interessantes. Lá tivemos a felicidade de, ao apagar das luzes da viagem, conhecer o perro sin pelo peruano, raça de cachorro muito característica do Peru, que inclusive é patrimônio da nação peruana. É muito estranho passar a mão na pele do cachorro, que é muito áspera e completamente pelada (por isso o nome, óbvio). Vejam no link http://es.wikipedia.org/wiki/Perro_sin_pelo_del_Peru do que estou falando. No mais, passeamos e descansamos mais um pouco para a volta à rotina.

O retorno pro Brasil foi bastante tranquilo. As viagens Lima-Guarulhos e Guarulhos-Fortaleza transcorreram sem quaisquer transtornos, graças a Deus.

Eu volto para fazer meu balanço final da viagem e postar algumas fotos. Grande abraço a todos!